As galáxias são formadas por vários corpos celestes, planetas, estrelas, poeira cósmica, dentro outros. A força da gravidade é a principal responsável pela união dos componentes de determinada galáxia. A Via Láctea é a galáxia que contém o sistema solar.
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Até o início do século XX, pensavam-se que esses pontos longos e difusos no espaço tinham forte brilho no meio. Eles eram apenas aglomerados de estrelas, chamados de “nebulosas”, e foram classificados por centenas de pessoas. Só em 1923 Edwin Powell (Edwin Powell) Hubble conseguiu provar com certeza que a nebulosa espiral é na verdade um objeto extra fora da Via Láctea (fora da Via Láctea).
A partir daí, o próprio Hubble categorizou as galáxias de acordo com suas formas: elíptica, espiral e listrada. Formas sem uma forma definida são chamadas de formas irregulares, mas de acordo com a classificação de Hubble, elas pertencem a uma quarta categoria separada.
A partir daí, o próprio Hubble categorizou as galáxias de acordo com suas formas: elíptica, espiral e listrada. Formas sem uma forma definida são chamadas de formas irregulares, mas de acordo com a classificação de Hubble, elas pertencem a uma quarta categoria separada.
Dessa forma, as galáxias podem ser classificadas como:
– Galáxias espirais listradas: são como as galáxias lenticulares, mas também têm uma estrutura que atravessa seu núcleo e é em forma de faixa (parece uma nave espacial de lado, com os olhos semicerrados). A galáxia espiral é desta faixa Estado para sair.
– Galáxias espirais barradas: são como as galáxias lenticulares, porém, apresentam também uma estrutura atravessando seu núcleo em forma de barra (parece uma nave espacial vista de lado, com os olhos semi cerrados) e é desta barra que partem os braços espirais.
– Galáxias elípticas: não apresentarem o disco e os braços, apenas um núcleo e o halo e por serem compostas por poucas estrelas jovens e pouco gás e poeira. São o tipo mais comum de galáxias e podem variar muito de tamanho, de anãs a gigantes.
– Galáxias irregulares: como o próprio nome já diz, não possuem uma forma definida e em sua composição se parecem mais com as espirais. Um exemplo deste tipo de galáxia são as chamadas “Grande e Pequena Nuvem de Magalhães” que podem ser vistas a olho nu do hemisfério sul da terra. A atividade dentro destas galáxias é muito grande, com várias estrelas se formando e nuvens de gás ionizado distribuídas irregularmente dentro de uma estrutura caótica.
A Figura 1, mostras os tipos de galáxia existentes.
Outros astros existente são as estrelas. Elas são grandes esferas de plasmas, mantidas pela gravidade e pressão da radiação. Elas tem luz própria, emitem calor e outra radiações que ocorrem devido ao processo de fusão nuclear que ocorre em seu interior.
Com relação a formação das estrelas, sabe-se que ocorre um processo de condensação de gases que se juntam pela atração gravitacional. O período de formação inicial de uma estrela leva cerca de 10 milhões de anos e nesse período inicial elas são compactadas por suas próprias gravidades até a pressão e temperatura em seu núcleo sejam suficientes para que os átomos de hidrogênio fundam-se, produzindo núcleos de hélio. A maior parte das estrelas são formadas pelos gases hélio e hidrogênio, que são os elementos mais abundantes no universo.
O tempo de duração da “vida” de uma estrela dependerá da sua massa, pois isso irá determinar o quanto tempo ela consumirá seu combustível e manterá seu brilho. Para se ter uma noção, o Sol (Figura 2), consome anualmente em torno de 0,01% de sua massa aumentando a sua temperatura e luminosidade.
As estrelas emitem luzes de cores diferentes em decorrência da sua temperatura (Figura 3). Em ordem crescente de temperatura, temos as estrelas vermelhas, laranjas, amarelas, amarelas-brancas, brancas, azuis-brancas e azuis. Confira a imagem abaixo sobre a evolução das estrelas:
– Estrelas azuis: São estrelas extremamente quentes, a temperatura de sua superfície pode atingir 30.000 K, são estrelas muito “novas” em comparação com os demais tipos de estrelas. A maioria dessas estrelas foi criada há menos 40 milhões de anos.
– Anãs amarelas: Assim como o Sol, essas estrelas são muito antigas, existindo há bilhões de anos. O futuro dessas estrelas é o de se tornar uma gigante vermelha.
– Anãs vermelhas: São as estrelas mais comuns, representam cerca de 73% das estrelas do Universo. Seu brilho é fraco, são estrelas pouco massivas.
– Gigantes vermelhas: São estrelas de temperaturas superiores a 10.000 K, muito massivas, podendo apresentar até 250 vezes a massa do Sol.
– Supergigantes vermelhas: São raras, extremamente quentes e brilhantes, podem apresentar até mil vezes a massa solar.
– Anãs brancas: Essas estrelas são formadas pelos núcleos de outras estrelas que ejetaram suas camadas externas, essas estrelas já não produzem mais fusões nucleares e comumente rotacionam em torno de seus eixos com velocidades muito altas.
– Estrelas de nêutrons: São estrelas que foram tão comprimidas que todos os seus prótons e elétrons ejetaram-se em razão da repulsão elétrica. São muito pequenas, têm entre 5 e 15 km de raio e suas temperaturas excedem centenas de milhares de graus Celsius.
Em alguns casos, estrelas supermassivas, com massas superiores a três massas solares, podem se colapsar, dando origem aos buracos negros. Os buracos negros não permitem que a luz escape do seu interior em razão de sua enorme gravidade.
No entanto, em volta dos buracos negros é possível observar os discos de acreção: são os gases de outras estrelas que os orbitam. Quando acelerados em direção ao horizonte de eventos, a região dos buracos negros de onde nada escapa, os gases são aquecidos, passando a emitir diversas frequências de ondas eletromagnéticas.
CONSTELAÇÕES: são um conjunto de estrelas que embora pareçam próximas a olho nu, estão extremamente distantes no espaço celeste. Dentre as principais constelações do universo vistas da Terra, as mais populares são:
– Cruzeiro do Sul, que é vista do hemisfério sul.
– Ursa Maior e Ursa Menor, que são vistas do hemisfério norte.
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